Espaço de Atendimento
da UEA
Projeto de Extensão da UEA (Universidade do Estado do Amazonas) que tem como objetivo ofertar serviços de Saúde Mental para graduando universidade que não podem custear Psicoterapia particular.
Av. Carvalho Leal 1777, Cachoeirinha, Manaus - AM
O Espaço de Atendimento Psicossocial (EPSICO) foi concebido como um projeto de extensão destinado a prestar serviços de Saúde Mental aos acadêmicos da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), com o intuito de abordar as dificuldades socioafetivas e cognitivas enfrentadas por eles. A iniciativa surgiu em resposta a demandas comuns compartilhadas por professores/psicólogos, que são frequentemente procurados pelos acadêmicos de vários cursos, bem como por outros membros do corpo docente e técnico da universidade, em busca de apoio psicológico para resolver questões emocionais e comportamentais, sendo assim, na data do dia 05 de Novembro de 2018, oficialmente nasce o EPSICO.
No EPSICO, buscamos proporcionar um ambiente acolhedor e seguro para todos os atendidos. Nossa equipe é composta por psicólogos dedicados e qualificados, comprometidos em oferecer suporte e orientação personalizados.
Com a maturidade do projeto, o EPSICO evoluiu para se tornar um núcleo que engloba ensino, pesquisa e extensão. Nossa equipe é composta por pesquisadores com vasta experiência nas áreas de saúde, ciências sociais, assistência social e direitos humanos. Desde a sua criação, nos dedicamos ao desenvolvimento de pesquisas e intervenções, estabelecendo parcerias tanto a nível nacional como internacional.
Nosso compromisso com a garantia dos direitos humanos e a promoção da saúde tem sido o norte de nossas pesquisas e intervenções. Buscamos contribuir para a produção de conhecimento científico relevante e de impacto, com o objetivo de promover mudanças positivas na sociedade.
Através dessas parcerias e iniciativas, temos a oportunidade de compartilhar aprendizados, trocar experiências e aprimorar constantemente nossa atuação. Estamos empenhados em continuar aprofundando nosso trabalho, expandindo nossa rede de colaboração e promovendo o avanço científico nas áreas em que atuamos.
Nossos Estagiários
Lidiane Lopes Curso: Dança – UEA Bolsista: PROEX/UEA Período: 2022 – ATUAL
João Paulo
Curso: Enfermagem – UEA
Bolsista: PROEX/UEA
Período: 2022 – ATUAL
Lua Alves Curso: Computação – UEA Bolsista: PROEX/UEA Período: 2022 – ATUAL
Camilly Baptista Curso: Computação – UEA Bolsista: PROEX/UEA Período: 2022 – ATUAL
Professores Psicólogos
Psicólogo, especialista em Psicologia Educacional com ênfase em psicopedagogia preventiva pela Universidade do Estado do Pará (UEPA). Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Doutor em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social (IMS) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É Professor e pesquisador efetivo da Escola Superior de Ciências da Saúde da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Atua como membro da comissão de avaliação de extensão da Pró-reitoria de Extensão - PROEX
Projetos
Diante de tais tais objetivos, o projeto visa construir pontes entre a psicologia, a saúde mental e a educação por meio da realização de palestras, oficinas, criação de podcast e produção de informativos, bem como contribuir com a expansão das ações (tais como atendimentos psicológicos a estudantes da instituição, incluindo os pertencentes à ENS) no Espaço de Atendimento Psicossocial (EPSICO) existente na Escola de Saúde (ESA).
A mesma articulação de temáticas está presente nos trabalhos de iniciação científica e monografias de conclusão de curso orientados pela dupla de docentes, visando a produção de conhecimento e a divulgação científica por meio de artigos.
Financiador: Financiador: Gratificação de Produtividade Acadêmica da Universidade do Estado do Amazonas – Portaria GR/UEA
Coordenação: Profa. Dra. Érica Vidal Rotondano e Prof. Dr. Márcio Gonçalves dos Santos
O projeto visa contribuir com ações que:
1 – promovam o estudo e debate em torno de temas na interface entre psicologia e educação – tendo em vista a dupla proponente atuar na docência de psicologia junto a cursos de licenciatura da Escola Normal Superior (ENS);
2 – promovam saúde mental junto a acadêmicos da UEA, uma vez que diversas pesquisas apontam que o cotidiano acadêmico, repleto de demandas e pressões, contribui para a vulnerabilidade de estudantes, sendo significativo o número dos que são acometidos, por exemplo, por depressão e transtornos de ansiedade, colocando em risco laços afetivos, projetos de vida, aprendizagem e, por vezes, a própria segurança. Na medida em que a resiliência é construída ao longo de nossa vida, e que a Universidade se constitui em um espaço significativo, não apenas do ponto de vista da partilha e construção do conhecimento, faz-se importante tecer redes de proteção que colaborem com o fortalecimento diante de dificuldades cotidianas no contexto universitário.
Daniela Knauth é a coordenadora geral do projeto, Regina Barbosa (UNICAMP) coordena o campo de São Paulo, Simone Monteiro (IOC/Fiocruz) o campo do Rio de Janeiro, Laio Magno UNEB) o campo de Salvador e André Machado (UEA) o campo de Manaus.
Objetivo geral: Compreender os contextos de exposição ao HIV e outras ISTs de adolescentes e jovens (15 a 19 anos) no âmbito comunitário e identificar a diversidade regional no nível do próprio território neste segmento da população.
Busca-se comparar os contextos comunitários de cinco cidades brasileiras: Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Manaus Objetivos específicos:
1) Mapear os espaços de sociabilidade frequentados por adolescentes e jovens com maior risco para transmissão do HIV em função do uso de bebidas alcoólicas, drogas ilegais e práticas sexuais, tais como bares, bailes funk, lugares de pegação, fluxos;
2) Compreender as concepções de adolescentes e jovens sobre o risco para o HIV e outras ISTs:
3) Identificar as estratégias de prevenção para o HIV e outras ISTs acionadas por adolescentes e jovens, incluindo tanto estratégias formais (como o uso do preservativo, PEP, testagem, entre outras), como práticas populares baseadas em concepções de risco (tais como o ?conhecer a pessoa?, local de encontro, etc.);
4) Compreender a relação dos adolescentes e jovens com os serviços de saúde locais;
5) Identificar junto aos adolescentes e jovens estratégias mais efetivas para facilitar o acesso a informações sobre sexualidade, infecções sexualmente transmissíveis e Aids, formas de disponibilização e divulgação na comunidade dos insumos de prevenção (camisinha, PEP, teste rápido), estratégias de estímulo à testagem e de vínculo com os serviços de saúde.
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